sábado, 30 de outubro de 2010

Back To The Future: Trilogy

Quando uma pessoa menciona o tópico "time travel" qual é o primeiro pensamento que percorre a cabeça de cada um? Se não for o clássico Back To The Future, então, infelizmente, não tiveram a oportunidade de aproveitar bem este clássico.


Antes de mais nada, pessoalmente, sou um enorme fã desta trilogia, portanto, esta crítica, não será só uma crítica. Vou aproveitar esta oportunidade para fazer algo mais, tentar explicar o porquê de eu ser um enorme fã de uma trilogia que não só faz parte da minha infância, mas da minha vida em si, já que os filmes são excelentes exemplos de como escrever, realizar e editar filmes no mundo do cinema americano. Mesmo se não fizesse parte do mundo do cinema, este clássico não faz parte daqueles filmes que vemos nas nossas infâncias e que depois perdemos interesse.

E agora, passados 25 anos desde o lançamento do primeiro filme no cinema, a obra prima de Robert Zemeckis voltou aos cinemas nos Estados Unidos de America e em Inglaterra. Como é óbvio, não deixei passar esta oportunidade de o rever no grande ecrã e o resultado foi extremamente gratificante. Encontrei-me a rir desde o início ao fim, como se estivesse a vê-lo pela primeira vez. Mas acho que o mais gratificante foi reparar numa senhora já com uma certa idade ao lado de um rapaz muito novinho (suponho que seja o neto dela) ambos a divertirem-se imenso com o filme. Enquanto a senhora ria-se nas piadas para pessoas mais velhas (exemplo: para um pessoa dos anos 50, é completamente ridícula a ideia do Presidente dos Estados Unidos da América em 1985 ser o Ronald Reagan, já que o Ronald Reagan nos anos 50 era conhecido por ser actor), o rapaz ria-se mais com a comédia física do Michael J. Fox e com as suas falas. E depois o filme chegou ao fim. Um dos meus amigos, que nunca tinha o visto, adorou-o provando que Back To The Future é, sem dúvida, um "timeless classic". Depois, meti-me a rever as sequelas e agora venho por este meio difundir esta grande trilogia ao público, para aqueles que tiveram o prazer de os ver e adorar, para aqueles que ainda não viram e para aqueles que viram, mas não gostaram na altura, com a esperança que esta crítica possa convencer essas pessoas a darem uma segunda oportunidade às obras de Robert Zemeckis, realizador e co-argumentista dos três filmes.



Título Original: Back To The Future
Título em Português: Regresso Ao Futuro
Realizado por: Robert Zemeckis
Actores: Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson, Crispin Glover, Thomas F. Wilson
Data: 1985
País de Origem: Estados Unidos de América
Duração: 116 min.
M/6Q
Cor, Som












Em finais dos anos 70 e início dos anos 80, Bob Gale, co-argumentista dos três filmes, deparou-se com uma ideia interessante: aquando de uma visita à casa dos pais, o mesmo descobriu que o Pai dele tinha sido presidente da turma e pôs-se a pensar: "se eu e o meu Pai tivéssemos a mesma idade, será que teríamos sido amigos se andássemos os dois na mesma escola?". Isto intrigou Bob Gale e rapidamente falou com Robert Zemeckis sobre isto. E foi assim que originou a ideia de fazer
Back To The Future. Depois de os dois terem escrito o argumento, os dois falaram com Steven Spielberg, que foi a única pessoa que depositou fé neles que acabou por ser o produtor executivo do filme.

A história do filme começa com um rapaz chamado Marty McFly (Michael J. Fox). Este tem o mundo a seus pés por ter uma namorada e fazer aquilo que gosta mais: tocar guitarra numa banda chamada The Pinheads. Infelizmente, a relação que ele tem com os pais dele não é a melhor, por não haver semelhanças quase nenhumas entre ele e os seus pais. No entanto, ele conhece um cientista maluco chamado Doc Brown (Christopher Lloyd) que, por sua vez, inventou uma máquina do tempo. E é aqui que, provavelmente, a frase mais célebre do filme surge: "you're telling me you built a time machine... out of a DeLorean?". A ideia de criar uma máquina do tempo a partir de um carro é, ao mesmo tempo, maluco e extremamente inteligente. Depois de Doc testar que a máquina do tempo funciona, o mesmo decide viajar 25 anos no futuro (curiosamente, o ano em que estamos agora), mas uns terroristas que não gostaram da ideia de Doc ficar com o plutónio só para ele (a máquina do tempo precisa de plutónio para viajar no tempo), encontram-no antes de ele poder fazer a sua viagem e matam-no. Marty, que assiste ao crime, foge para dentro do carro. Sem querer liga os "time circuits" (a forma de decidir para onde se vai viajar no tempo) e quando chega à velocidade de 88 mph, Marty volta 30 anos no passado, precisamente para o dia o 2 de Novembro de 1955. Até aqui, ainda não se percebe muito bem qual é o objectivo deste filme, até que Marty encontra o seu Pai, George McFly (Crispin Glover) num café típico dos anos 50. Aqui o público finalmente se apercebe qual o rumo que este filme vai tomar: Marty a reencontrar os seus Pais nos anos 50, e a meter em perigo o seu nascimento, já que Marty, sem querer, impede George de conhecer a Mãe de Marty, Lorraine Baines (Lea Thompson). Portanto, Marty agora tem que fazer tudo para os unir de novo e não será fácil já que a Mãe de Marty está loucamente apaixonada por ele. Para além disso, Marty está preso nos anos 50 por não ter acessibilidade a plutónio. Felizmente encontra o Doc de 1955 e o cientista maluco está pronto para o ajudar naquilo que for preciso. Será que Marty vai conseguir unir os seus pais de novo e voltar ao ano 1985?

O que posso dizer deste primeiro filme é o "feeling" que tem. Para alguns existe um sentimento de nostalgia, por voltar a uma época que é a definição do "birth of teenagers". Por outro lado, um jovem que nunca viveu nos anos 50, sentir-se-á estranho por se encontrar nessa época. Então, esta película tem a vantagem de entreter uma enorme variedade de pessoas. Haverá muitas pessoas que se irão relacionar com os anos 50, mas também haverá muitas pessoas a relacionarem-se com a personagem de Marty, por representar a juventude que desconhece por completo o que é estar e viver nos anos 50. Não é por acaso que referi o exemplo da senhora e do rapaz uns parágrafos atrás. No entanto, existe algo que é universal a todos que é a ideia de conhecer os nossos pais se tivéssemos a mesma idade. O que aconteceria? É graças a este "feeling" que faz deste filme um clássico.

Para além disso, a forma como é colocada a personagem de Marty 30 anos no passado é extremamente inteligente e eficaz. Porquê? Porque o público realmente acredita que a máquina do tempo existe (dentro do mundo do filme, claro). E existem três factores que fazem convencer instantaneamente o público: primeiro é a máquina do tempo ter sido criada por um cientista maluco que ninguém conhece; segundo, a máquina do tempo é conseguida através de um "gadget" chamado "flux capacitor" que, traduzido literalmente em português, significa capacidor de fluxos. Como é que surgiu a ideia de criar este "gadget"? Através de uma revelação do cientista, claro. E terceiro, o facto da máquina do tempo viajar no tempo e não no espaço, como acontece em muitos outros filmes de viagem no tempo, que é pouco credível. Portanto, somos, de facto, levados com Marty no famoso DeLorean para os anos 50.

É preciso não esquecer as actuações fabulosas de cada um. Back To The Future esteve quase a ser feito sem Michael J. Fox, mas, felizmente, Robert Zemeckis soube convencer Gary Goldberg, um dos produtores do sitcom Family Ties, a usar o actor no filme. E ainda bem que o fez, porque as reacções de Michael J. Fox em cada cena é excepcional, especialmente na cena em que acorda no quarto da Mãe dele em 1955. Christopher Lloyd e Crispin Glover são exemplares aquando da sua criatividade em fazer algo mais do que deviam em cada cena. Lea Thompson é belíssima no papel de rapariga inocente, mas ao mesmo tempo, actua como alguém que gosta de fazer coisas mais atrevidas. E, por fim, temos Thomas F. Wilson que interpreta o rival de George e de Marty, Biff Tannen. O típico vilão que consegue assustar o público. Não me farto de rir com o facto de Thomas F. Wilson ser altíssimo e Michael J. Fox ser baixíssimo e a forma como isso é aproveitado. Todas estas actuações são um exemplo de como muitas vezes um actor deve reagir nas cenas. Não são as falas que são engraçadas, é a forma como essas falas são ditas ou ouvidas pelos actores. Muitas vezes, parece que estamos a ver um desenho animado, por ser tão teatral. É magnífico e entretenimento de alto nível.

Outra coisa que também é notória são os pequenos pormenores: o facto de ser Marty inventar o skateboard e a música Johnny B. Goode é genial. Mas existem muito mais. O melhor pormenor é quando Marty derruba um dos pinheiros numa quinta que muda ligeiramente o futuro. Não direi como, porque quando se descobre, é algo bastante gratificante.

E concluo este primeiro filme para referir que é, sem dúvida, um clássico do cinema americano e do melhor tipo de entretenimento que existe. Mais do que isso, Back To The Future é um exemplo para qualquer argumentista por o argumento ser tão rico e conseguir estabelecer certas coisas e depois "pay them off" na melhor forma possível. Se ainda não viram esta película, vejam. Serão duas horas muito bem desfrutadas.



Título Original: Back To The Future: Part II
Título em Português: Regresso Ao Futuro: Parte II
Realizado por: Robert Zemeckis
Actores: Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson, Thomas F. Wilson
Data: 1989
País de Origem: Estados Unidos de América
Duração: 108 min.
M/6Q
Cor, Som












Quatro anos depois do lançamento do primeiro filme, Universal quis produzir uma sequela e, felizmente, falaram primeiro com Robert Zemeckis e Bob Gale, os criadores do primeiro filme. Como perceberam que seria inevitável a existência de uma sequela, decidiram serem eles a fazê-lo. E não demorou muito para deicidirem fazer um terceiro filme. Então, num espaço de 2 anos, Back To The Future: Part II
e Back To The Future: Part III começaram a ser produzidos.

Este é o filme que mais perdurou na minha infância, por ser o primeiro que vi e só consegui ver os outros bastante tempo depois, isto numa altura em que não havia nem DVDs nem colecções de trilogias. Só nos finais dos anos 90 saíram algumas colecções de trilogias em VHS, tais como Star Wars (os originais), Indiana Jones e, claro, Back To The Future. No entanto, nunca consegui achá-los. Portanto, via e revia o segundo filme milhares de vezes. Algumas vezes, mais do que uma vez no mesmo dia. E portanto, se já sou fã desta trilogia, então sou conhecedor absoluto desta sequela. Mesmo assim, quando o revi no outro dia, não conseguia parar de rir em todas as cenas. Ver a personagem Biff a surgir do nada e a chamar ao Marty McFly "butthead" é, como se diz em inglês, "priceless".

Ao rever este filme hoje em dia e ter visto os "making of"s mais do que uma vez, apercebi-me do grande valor desta sequela e, talvez por essa razão, ser a sequela mais interessante alguma vez feita: no terceiro acto, Marty e Doc voltam a 1955. Por outras palavras, Back To The Future: Part II entra de novo no primeiro filme e vemo-lo de outro ângulo. Sem dúvida, um filme muito interessante de se fazer. Gostaria de ter estado com a equipa de filmagens na altura em que foi feito para aprender de como fizeram tudo. Para além disso, entramos também no futuro, precisamente no ano 2015 e, em vez de ser um futuro negro, como é feito em Bladerunner, é um futuro cómico. Por exemplo, a inflação do dinheiro subiu imenso. Então, aquilo que, supostamente, correspondia a 2 cents, agora vale 100 dólares. Outro exemplo é o uso de duas gravatas em vez de uma. Mas o que é mais notório é o uso do mesmo actor na mesma cena, altura em que não havia efeitos digitais, mais conhecido como CGI. Tudo era feito através de "optical effects", efeitos especiais que já não se usam hoje em dia. Porém, a minha opinião pessoal neste tema é que esses efeitos especiais, apesarem de ser antigos e necessitar de mais de mão de obra, prefiro, porque transmite algo mais credível. Parece mesmo que Marty McFly está a tirar o chapéu ao filho dele (Michael J. Fox intepreta também o filho de Marty). E o facto de Michael J. Fox interpretar a filha de Marty também é extremamente cómico. Desta forma, é muito mais divertido ver um futuro cómico, do que tentar transmitir um futuro sério. Ninguém sabe. Robert Zemeckis até referiu numa entrevista que jurou nunca fazer um filme no futuro, mas como o primeiro filme acabava com as personagens a irem para o futuro (era suposto ser uma piada e não preparar uma sequela), viu-se obrigado a fazê-lo.

A história resume-se no seguinte: Doc pede ajuda a Marty para resolver uma situação com os filhos dele. Quando o faz, Marty compra um livro que compõe todos os resultados de qualquer tipo de desporto desde 1950-2000 para ganhar algum dinheiro facilmente, mas Doc rapidamente convence Marty que a máquina do tempo só tem uma função: descobrir e desvendar os segredos do mundo, por assim dizer. Contudo, o Biff de 2015 (sim, a personagem ainda se encontra viva nesta altura) apercebe-se da existência da máquina do tempo e do plano de Marty. Nesta perspectiva, Biff rouba a máquina do tempo e volta para o passado para dar o livro a ele próprio quando era mais novo. Quando Marty e Doc voltam a 1985, tudo está diferente e descobrem a razão por trás de tudo. Quando se apercebem que o Biff do futuro voltou ao ano 1955, ambos têm que recuperar o livro sem intervenir nos eventos do primeiro filme.

Como já referi anteriormente, esta película é das sequelas mais interessantes algumas vez feitas. Temos um futuro cómico, um 1985 alterado e uma visão diferente do primeiro filme. Se acharam que Inception era uma montanha russa sem parar, então vejam este. Entretenimento sem parar! Agora, só faltam 5 anos para verificar se realmente existem "hoverboards" (a mim, não me interessa os carros voadores, a não ser que seja por um DeLorean e que viaja no tempo).

E agora só falta...



Título Original: Back To The Future: Part III
Título em Português: Regresso Ao Futuro: Parte III
Realizado por: Robert Zemeckis
Actores: Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Mary Steenburgen, Lea Thompson, Thomas F. Wilson
Data: 1990
País de Origem: Estados Unidos de América
Duração: 118 min.
M/6Q
Cor, Som











Serei sincero, este filme, na minha opinião, está bastante aquém dos outros, apesar de ser muito divertido. Em termos de argumento, está tudo muito bem escrito, a realização também está bem feita, mas não consegue trazer nada de novo, a não ser o facto de ser um western. Mas o resto, os problemas das personagens estarem ambos presos em 1885, é semelhante àquilo vivdo no primeiro filme. No entanto, não deixa de ser um excelente final nesta trilogia. Por três razões: primeiro, ficamos a conhecer melhor a personagem de Doc Brown, e a forma como é feita é através de uma love story: Doc apaixona-se por uma professora chamada Clara Clayton (Mary Steenburgen). Segundo, é o único filme em que Marty McFly evolui como personagem e isso transmite um sentimento de satisfação ao público. Terceiro, apesar da cena final ser semelhante à cena final do primeiro filme, a forma como é mostrada é divertidíssima (vejam o filme para descobrir como).

Mais uma vez, os actores dos outros dois filmes reaparecem neste. Até o uso de Lea Thompson neste não faz muito sentido, mas um Back To The Future sem Lea Thompson é equivalente ao cinema americano não ter a Marilyn Monroe. Thomas F. Wilson interpreta Buford "Mad Dog" Tannen, um dos antepassados de Biff Tannen e, claro, Buford só podia ser mau de raiz. E Michael J. Fox e Christopher Lloyd voltam a contracenar uma última vez.

Desta vez, o filme começa em 1955, depois de Doc ter sido, sem querer, transportado para o ano 1885. Marty, ao ver isto, fica em pânico, mas uma pessoa surge logo a seguir contendo uma carta que Doc escreveu em 1885 para Marty. O mesmo lê a carta e segue para procurar o Doc de 1955. Quando o encontra, Doc de 1955 ajuda Marty a voltar ao ano 1985 mais uma vez, mas quando Marty descobre que Doc morreu pouco tempo depois de escrever a carta a Marty (eles encontram o cemitério de Doc), Marty decide ir para ao ano 1885. Mas quando chega, o carro perde gasolina e, tanto o Marty como o Doc encontram-se presos em 1885. Mais do que isso, como já referi anteriormente, Doc apaixona-se por uma professora. E agora, Marty também está em risco de perder a vida.

Back To The Future: Part III perde o aspecto futurístico e tecnológico nos primeiros dois filmes, mas tem a vantagem de representar bem os westerns, fazendo referência aos filmes de John Ford e de Sergio Leone, mas num tom cómico. Apesar de estar aquém dos outros dois, é divertidíssimo e um excelente final nesta magnífica trilogia.

E assim temos Back To The Future, Back To The Future: Part II e Back To The Future: Part III. Um pormenor que é comum em todos os filmes é o facto de Marty McFly não ser a personagem que passa por uma evolução. No primeiro é George McFly que ganhou a coragem de enfrentar o seu rival Biff Tannen. No segundo filme, conhecemos melhor a personagem de Biff e aquilo que ele faz para ser feliz, sendo os outros meros obstáculos. E no terceiro, temos Doc, as suas paixões em ler Júlio Verne e a paixão por Clara Clayton. Marty só evolui mesmo no final do terceiro, quando deixa de preocupar com o que os outros pensam nele. Mas, de resto, é uma encarnação do público. Todos os problemas que ele encontra, quer seja estar preso no ano 1955, recuperar o livro roubado por Biff ou preso no ano 1885, nós sentimos isso com ele. Daí o "feeling" existente nesta trilogia. Em Star Wars (os filmes originais) o mesmo acontece com Luke Skywalker. Quando a personagem principal desobre algo, nós descobrimos e estamos a torcer para que ele consiga ultrapassar esses problemas.

Back To The Future: Trilogy é puro entretenimento de alto nível. Encontra-se agora em Blu Ray no mercado, com ainda mais extras que a colecção de DVDs. Quem ainda não viu, veja. Quem viu, revê. E quem viu, mas que não foi vendido à trilogia, dê uma segunda oportunidade. É raro existir uma trilogia destas e vale a pena desfrutar dela.

"If you put your mind to it, you can accomplish anything."

Ah, mais uma coisa. A partir desta crítica, vou parar de atribuir notas aos filmes. Trata-se de uma decisão pessoal, por eu próprio achar extremamente difícil resumir a qualidade de um filme numa nota. No entanto, não vou impedir de os outros críticos deste blog de darem as suas notas aos filmes que critico, já que estão na legitimidade de o fazer e é importante para os leitores saberem o que os críticos pensam destes filmes, nem que seja através de uma nota.

Espero que não levem a mal e que continuem a ler e comentar as críticas feitas neste blog.

Notas de Outros Críticos:

Back To The Future

David Bernardino: 3/5

Back To The Future: Part II

David Bernardino: 2/5

Back To The Future: Part III

David Bernardino: 2/5

1 comentário:

Anónimo disse...

"eu sou o maior e não dou notas, se os outros idiotas o querem fazer, que o façam. Eu sou o maior e dou licença"