Death Race
Título Original: Death Race
Título em Português: Corrida de Morte
Realizado por: Paul W.S.Anderson
Actores: Jason Statham, Joan Allen, Ian Mcshane, Tyrese Ginson, Natalie Martinez
Data: 2008
País de Origem: EUA
Duração: 105 min
M/16Q
Cor, Som
No outro dia entrei no clube de vídeo, decidido a ver um filme, mas não um filme qualquer, decidi alugar a maior porcaria que para ali houvesse na secção das novidades.
Death Race, protagonizado por Jason Staham, afinal não era a maior porcaria que para ali andava, partindo eu do princípio que me ia divertir a ver um mau filme. Tenta ressuscitar Death Race 2000 (1975) com David Carradine e Sylvester Stallone.
Sem mais demoras, a história do filme não é muito rebuscada, mas sinceramente também não é extremamente estúpida, tem um conceito engraçado mas mal explorado e que foi tentado noutros filmes com mais sucesso, lutar pela sobrevivência num mundo totalmente transfigurado.
Jason Statham representa Jensen Ames, um trabalhador, pai de família que se vê incriminado pela morte da mulher, acabando por ir parar a uma prisão controlada por Warden Hennessey, interpretada por Joan Allen. Não estamos perante uma simples prisão, estamos perante um complexo que alberga uma corrida, com um único objectivo, entreter as pessoas que pagam para ver a mortandade através da internet, alimentado assim esta carnificina sem sentido.
Dentro de um carro totalmente modificado, os prisioneiros decidem o seu futuro, lutam para sobreviver, tentando obter um total de 5 vitórias que lhes permitiria a sua liberdade. Jason Statham é escolhido para fazer subsistir a lenda do circuito, Frankenstein, que morreu numa corrida anterior e estava quase a obter a tão desejada liberdade, só lhe faltando uma vitória. Statham entretanto percebe, que não está naquela prisão por mero acaso, apercebendo-se que existe uma ligação à morte da sua mulher. Nada mais de importante existe para referir neste filme. As restantes personagens são vazias e fúteis, não apresentando qualquer interesse; até mesmo como seria de esperar, existe um prisioneiro que parece acabado de sair do jardim infantil e que ainda precisa que lhe dêem o comer à boca.
Mas não me entendam mal, como filme de acção, Death Race cumpre o seu papel, servindo o seu propósito na perfeição, corridas frenéticas, doses cavalares de adrenalina, imenso sangue, carros potentes e beldades em saias, sendo o final algo irrealista mas plausível.
É engraçada a forma como acaba, mas era de esperar que tal se fosse suceder, por as sequências do filme serem demasiado lógicas e previsíveis.
Death Race, protagonizado por Jason Staham, afinal não era a maior porcaria que para ali andava, partindo eu do princípio que me ia divertir a ver um mau filme. Tenta ressuscitar Death Race 2000 (1975) com David Carradine e Sylvester Stallone.
Sem mais demoras, a história do filme não é muito rebuscada, mas sinceramente também não é extremamente estúpida, tem um conceito engraçado mas mal explorado e que foi tentado noutros filmes com mais sucesso, lutar pela sobrevivência num mundo totalmente transfigurado.
Jason Statham representa Jensen Ames, um trabalhador, pai de família que se vê incriminado pela morte da mulher, acabando por ir parar a uma prisão controlada por Warden Hennessey, interpretada por Joan Allen. Não estamos perante uma simples prisão, estamos perante um complexo que alberga uma corrida, com um único objectivo, entreter as pessoas que pagam para ver a mortandade através da internet, alimentado assim esta carnificina sem sentido.
Dentro de um carro totalmente modificado, os prisioneiros decidem o seu futuro, lutam para sobreviver, tentando obter um total de 5 vitórias que lhes permitiria a sua liberdade. Jason Statham é escolhido para fazer subsistir a lenda do circuito, Frankenstein, que morreu numa corrida anterior e estava quase a obter a tão desejada liberdade, só lhe faltando uma vitória. Statham entretanto percebe, que não está naquela prisão por mero acaso, apercebendo-se que existe uma ligação à morte da sua mulher. Nada mais de importante existe para referir neste filme. As restantes personagens são vazias e fúteis, não apresentando qualquer interesse; até mesmo como seria de esperar, existe um prisioneiro que parece acabado de sair do jardim infantil e que ainda precisa que lhe dêem o comer à boca.
Mas não me entendam mal, como filme de acção, Death Race cumpre o seu papel, servindo o seu propósito na perfeição, corridas frenéticas, doses cavalares de adrenalina, imenso sangue, carros potentes e beldades em saias, sendo o final algo irrealista mas plausível.
É engraçada a forma como acaba, mas era de esperar que tal se fosse suceder, por as sequências do filme serem demasiado lógicas e previsíveis.
Nota:
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